terça-feira, 27 de setembro de 2011

estás aí?


O pior é mesmo sentir aquela imensidão de casa vazia, falta a presença do meu animal de estimação, aquele que consegue fazer com que eu me renda aos seus pés.. És tão tu quando me acaricias depois de uma noite gelada, e me agarras com essa tua carinha de menino rebelde. Realmente o que as saudades fazem, são espinhos afiados que se cravam na minha pele, rasgando-a, até sentir a carne a borbulhar... borbulhar de dor.
Dói por dentro e por fora, não só por não te ter aqui como também por não ter com quem passear a nossa mascote - aquele pequeno roedor e brincalhão - és sem dúvida um motivo enorme para eu me sentir angustiada.
Rapidamente recuso-me a sair de casa, continuo deitada no sofá, melancólica, à tua espera. Esperando que me apareças por essa porta, de onde nunca deverias ter saído, para te bombardear com perguntas que terão respostas sem fim. Quero entender se esta mudança também te provocou cólicas e se as borboletas na barriga hibernaram, quero saber se te sentes tão vazio como eu, que não resisto em querer saber de ti - sempre foi mais forte que eu.
A paixão é assim, o pedaço de matéria que nos pertence e foi roubado para nos lembrarmos que sós não conseguimos adormecer e que a razão das lágrimas é mais forte do que a força que move os moinhos em dias de vento.


segunda-feira, 19 de setembro de 2011

amar-te está a tornar-se tão doloroso, je t'aime


Sim, neste momento encontro-me a chorar, é mais uma noite, anormal seria se não chorasse - e estou a falar muito a sério - estas noites têm sido fatais para mim, o medo de o perder é de tal modo tão grande que tenho de chorar, pelo menos durante meia hora... colocar os pensamentos nele e em tudo o que passamos, e no que poderá acontecer, no que foi tudo até agora e como vai ser. Eu avisei que as saudades instalavam-se depressa, e eis-me aqui, a chorar como um bébé mais uma vez, mas hoje com mais intensidade, as lágrimas parecem chuva. O pior é quando relembro o que me aconteceu hoje, o tempo que olhei para a porta à espera que entrasses e não entras-te, o tempo que esperei que aparecesses para me dar colo e dedicares-te a dar-me beijos na cara, a facilidade que tínhamos em imaginarmo-nos em qualquer lugar - mas sempre juntos - voando pelas estradas desconhecidas e mares jamais navegáveis.
O momento foi tão rápido, não consegui habituar-me à ideia de chegares a partir um dia, foi rápido demais, arrancaram-me o coração de um momento para o outro - e quando estão juntos Maria? o que sentes? - é tudo tão maravilhoso, tão único e tão sentido, mas rapidamente é envolvido com o regresso ao teu outro destino, porque tu já não pertences ao meu redor, foste afastado por uns tempos, foste roubado ao meu coração e decidiste - e fico feliz por ti - partir num novo caminho com uma nova etapa. 
O problema também é meu, aliás, é todo meu, eu nunca fui insegura mas o pavor de não te ver durante três dias seguidos é maior - eu bem tento conter as lágrimas, mas elas só me provam que isto é muito mais difícil do que todos pensam, do que todos julgam ser - as circunstâncias mudaram, agora não é só um final de dia ou uma noite sem olhar para esses teus olhos castanhos, são dias, dias sem ouvir um respirar teu, sem ouvir uma lamuria ou até uma discussão pequenina... e agora sim, façam-me parecer a criança mais sentimental do mundo, com ou sem razão, amar-te-ei eternamente. 

domingo, 18 de setembro de 2011

2# mon amou


Lembras-te como matamos as saudades ontem à noite? no teu quarto, de luz apagada e com um calor atenuante nos nossos corpos - apesar de fazer frio lá fora. Matá-las assim, desta forma, é tão mais sentido de que qualquer outro gesto que poderíamos ter feito, tu vinhas de mansinho e eu respirava devagarinho. Ouvia cada batimento do teu coração, que coordenado com o meu era capaz de se ouvir a uma distância infinita. 
Não dissemos uma única palavra desde que entramos naquele quarto, aliás, mentira, eu disse, disse a única frase que me veio à cabeça, "és o melhor namorado do mundo, obrigada por estares comigo"... podes não ter dado importância ou pode ter significado imenso, pode não ter sido o que merecias ouvir ou até pode ter sido o teu tudo, a verdade é que eu tinha a necessidade de dizê-lo e sentia que tinhas a necessidade de ouvi-lo. No fundo a noite foi longa, e nós fomos enrolados nela, tu abraçavas-me com os teus grandes e fortes braços, e eu sentia-me protegida em todos os momentos - "eu protejo-te?" "sim, tu proteges-me" - os pensamentos respondiam-se, e a telepatia começava a fluir. 
Quero que voltes rápido, porque tu foste embora e eu fiquei aqui, no sitio onde nos conhecemos e de onde eu sempre te associei, volta rápido porque em mim, as saudades instalam-se muito rápido, e fico sempre com falta de algo... algo que és tu. je t'aime mon amour!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

#nostalgie


Mon amour, e essas saudades como vão? Já não vemos desde segunda-feira, aquele dia maravilho em que o passamos a falar do nosso futuro e das expectativas que temos. E eu gosto da maneira como mudas os dias e as formas de pensar, gosto bastante da minha perspectiva de te olhar e de te sentir que é sempre tão mais carinhosa e deliciosa. A maneira como a tua mão passa no meu rosto é sempre tão inesperada e fico sempre tão mais segura. Também não sei quando nos vamos ver, mas sinto essa necessidade e tenho que satisfazê-la o mais rapidamente possível, porque enquanto fores - e sempre serás - o que sustenta o meu coração, terás de dar-lhe mais do que um simples dia.. eu sei que os dias estão a apertar, e que o coração irá ficar pequenino por vários dias seguidos, mas só cabe a ti enche-lo, sempre com a mesma medida e o mesmo carinho. Estejas tu onde estiveres, com quem seja, mon amour, eu quero continuar a ser a tua menina de olhos azuis. au revoir, o sol escondeu-se e ainda tenho de ir ver do meu gato, je t'aime.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

#l'école


Nunca pensei ter de dizer isto mas a verdade é que vou vir menos vezes à internet, e por sinónimo ao meu lindo e reconfortante blog. Prometo que assim que chegue responderei aos comentários e que não seja pela minha presença não muito assídua que me deixem de seguir. Atenderei aos vossos blogs numa tarde livre (somente à quarta- feira) ou numa noite de insónias. Ao fim de semana, sempre que houver tempo cá estarei para vos dar a graça de poderem ler novos rumos do meu coração que anda pequenino, como vocês sabem.
Visto que este ano tenho exames (11º ano), vou ter de me aplicar mais, e para isso algumas coisas terão de ficar para depois. Peço imensa desculpa, mas vida de estudante é assim, au revoir e um enorme beijinho aos meus 385 seguidores.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

#retour


Ás vezes só me apetece chorar, até conseguir o meu próprio rio, com as minhas próprias lágrimas e sempre com uma causa para tal. Amanhã vai custar-me - as lágrimas chegaram agora, só faltavam elas - eu nunca tive preparada para não te ter comigo, muito menos não te ter comigo quando mais preciso.
Vou chegar, olhar para todos os lados, estranhar e só depois vou-me lembrar que já não vais estar mais à minha espera no sítio do costume, que já não vou ter o teu colo à minha espera e que muito menos vou andar com o nariz negro de tantas trincas. Vou sentir falta dos almoços em conjunto e dos finais de tarde a teu lado... Está a ser tão difícil para mim que nem consigo dizer-te, não consigo, não posso e não quero, não posso estar sempre a lamentar-me enquanto tu sim tens algo difícil pela frente... mas eu sempre soube que este dia ia chegar que por mais que eu tentasse nunca iria ter forças para levá-lo com um sorriso na cara. Vou sentir-me sozinha, fora de horas. Vou querer não voltar aos lugares onde estivemos e muito menos vou fazer alguma coisa que me faça lembrar de ti, de nós - não por não querer, mas sim porque sei que irei chorar - e como tu dizes, "as princesas não choram", se calhar nunca fui uma verdadeira princesa, se calhar nunca pus a hipótese de te ver partir e no entanto é o que vou ter de fazer.
Por momentos ainda fiz de conta que passava tudo de um sonho, fingi que a ideia de não te ir ver todos os dias era mentira, e que bastava acordar, colocar o perfume que sempre gostaste e ir ao teu encontro, mas tu não estavas lá, e a queda desse sonho foi de tal modo gigante que senti o meu coração a rachar... eu tentei, mas não consigo ter forças. au revoir mon amour, je t'aime!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

#mon amis



Saber dizer adeus não é a minha especialidade, apesar de já o ter feitos imensas vezes e por diversas razões... a questão é que este adeus é dito ás pessoas erradas. As pessoas que cresceram comigo mudaram - ou secalhar fui eu - e quem sabia como me fazer rir no momento certo foi embora. Foi embora, conheceu novos ventos e deixou-me para aqui, ainda um pouco magoada mas sorridente. Eu sinto-me sozinha, e não é um sentimo muito agradável, já não tenho por perto quem me compreenda, já não tenho coragem para pedir ajuda e muito menos tenho alguém que me faça rir do nada. 
Não culpo ninguém por essa perda, a cupa não está nas pessoas, está de como ela reagiram á separação, eu nunca fui de me habituar a novos caminhos, nunca fui de me habituar a novos ares, e agora dói. Porque se antes, enquanto estavamos juntos, eu não dava o valor suficiente, hoje dou e arrependo-me de não vos ter dito tudo o que gostariam de ouvir. Esqueci dos beijos que mereciam todas as manhãs, da frase "se precisares de mim liga" ao final do dia, ou então daquele aconchego que todos nós precisamos. Esqueci de vos aparar sempre as lágrimas em vez de dizer "eu avisei", esqueci de elogiar-vos sempre que estavam diferentes - para melhor -, esqueci de vos perguntar se sabiam o quanto vos amava, porque se não sabem eu passo a citar: " eu sempre te amei, chateada ou não, eu sempre soube amar. Sempre à minha maneira, com uma naturalidade própria, nunca existiu sombra para dúvidas nem erros, eu sempre te amei, desde o primeiro dia em que demos a oportunidade de sermos o que somos hoje".. e mesmo que nada volte a ser como antes, e mesmo que o coração tenha dado uma volta de 360º graus, eu estou aqui, como sempre estive, eu sei o quanto me fazem falta.. eu sei. au revoir, tu me manques!

sábado, 10 de setembro de 2011

#le rêve


Sabes como é a naturalidade do meu bocejar, é tão ou mais natural como os amo-te's que recebes todos os dias de manhã depois de uma noite que passou a correr. Já nada é pensado, nada está acorrentado, tudo é levemente natural - como aquele algodão doce caseiro que me deste a provar. Tu és tão pequenino quando falas comigo, a doçura das palavras são perigosamente apaixonantes para quem as escuta e eu torno-me demasiado princesa para este mundo. Quantas palavras já gastei para dizer-te que finalmente encontrei o passarinho que sempre pertenceu ao meu ninho - se é que cheguei a gastar, acho simplesmente que ganhei - quantas vezes perdi-me com as direcções do mundo e fui dar ao teu encontro? 
Estou realmente apaixonada por ti meu pequeno pássaro de penas laranjas e amarelas, acho que isso nunca foi posto em questão, o meu coração também nunca o permitiria, porque finalmente alguém me retirou o cabelo dos olhos e conseguiu ler-me cada olhar, conseguiu aparar cada lágrima e ainda teve tempo para me trincar o nariz. Este és tu, inteiro por inteiro, com o brilho intenso nos teus dentes que são perfeitos desde o inicio da tua adolescência, com a pele suave e sensível.
Por fim, esta sou eu, inteira por inteira, com o meu coração quentinho mas frágil e a minha mente - aquela que memorizou todos os dias de nós juntos, a pairar sobre o mar, falando baixinho mas sem segredos, recontando os sonhos e esquecendo os monstros do passado, por fim estes somos nós.. je t'aime mon amour, au revoir.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

#déjavu


O mundo torna-se demasiado grande para um ser tão pequenino como eu, não é que eu não consiga viver aqui, mas as mentiras tornam-se maiores e em maior quantidade e começam a apertar-me que começa a doer viver. A razão pela qual permaneço num sono profundo até metade do dia é mesmo essa, poupo-me à dor de um dia inteiro, carregado de injustiças e conversas de bolso inúteis -  são apenas desabafos, enquanto me viro para o lado esquerdo, a noite está a ser longa demais.
Para além de estar a evitar acordar e ver o mundo lá fora, estou a sentir um vazio enorme na cama, agora também estou a evitar olhar para o lado direito, onde deverias estar a descansar de um dia devastador.. e não estás - começo a sentir-me cansada de estar aqui - pergunto-me para onde foste e porquê.
Embora a chuva de ideias esteja a começar a tornar-se tempestade lá fora, eu permaneço cá dentro com o que resta da minha dignidade, não estou minimamente preocupada se perco metade do filme ou se as pessoas se transformam em monstros, isso na minha cabeça já tudo aconteceu - desde pequena que tenho imensos déjavus. Agora apenas resta-me sentir a tua falta e obrigar-me a descansar durante dias, para que não tenha de coser o meu coração outra vez - está a ficar um farrapo graças a vocês - au revoir!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

#mon amour


Forte personalidade mon ami - ou terei de dizer mon amour - é que revelas em todas as vezes que falamos aquele cliché de romancista - pobre coração derretido que invade a minha garganta com pequenos cubos de gelo enrolados em fogo - sim era disto que eu falava, de como utilizavas as palavras para apenas dizeres o meu nome. Continue, hoje faço das tuas as minhas palavras mon amour, tenho vontade de derreter-te, devagar e em pequenos círculos, c'est vrai, não estou a mentir - eu sei que é estranho dizer-te isto, mas com todo o respeito, eu apaixonei-me por ti hoje, outra vez, tenho esse direito. 
Ontem escrevias-me uma carta, hoje declaras-me um poema, amanhã será o quê - répond mon amour - quero saber como será o meu próximo momento de felicidade... e tu sabes como vai ser, escreves todas as noites mais um parágrafo da nossa história. Gostava de saborear mais um bocado de todos os momentos que passamos, mas em momentos tardios, vem-me à memória a tua la chanson do engate... é tão calma e intensa, uma verdadeira melodia luminosa e gratificante. Meu amor, tenho que ir beber  o meu chá, au revoir mon amour, je t'aime.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

#le café


Está precisamente na altura do café das 6 p.m, o meu cigarette já chamava por mim e tínhamos muito que conversar. Era a hora em que me contavas como estava a correr as coisas no teu escritório e eu revelava os próximos temas da minha coluna - sempre te interessaste por saber como estava o meu trabalho na revista.
Avançavas mole, depois de um longo dia de trabalho sempre te mostraste cansado e rendido ao poder do cansaço, que sempre se mostrou imenso sobre ti. Mesmo assim continuas lindo, o tempo recusa-se a passar por ti, continuas a desfilar com a tua pele morena e a derreter-me o coração com o teu olho que muitas vezes engana-me, fazendo-se passar pelo reflexo do teu café.
Desde sempre que me lembro que todos os dias somos convidados a apaixonarmo-nos outra vez um pelo outro a esta hora, tu incentivas o amor, conheço as tua manias com a palma das minhas mãos e reconheço o teu sorriso no meio de vinte mil multidões.
A conversa descarrila de tal maneira que dou por nós a falarmos de filhos, de futuros herdeiros da nossa ligação e dedicação pessoal - agora sorri - sorri como todas as vezes que falamos do destino e como foi caridoso connosco, de como se tornou lenda e hábito falar nele de uma forma natural - tão natural como estar prestes a beijar-te neste preciso momento.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

#cite la musique


"É engraçado como a vida nos prega partidas, quanto mais fortes pensamos que somos caimos em armadilhas. No problem, no preocupações é como eu tento viver minha vida mas cruzei-me como um girassol que colocou meu coração num beco sem saída"   Angélico Vieira

domingo, 4 de setembro de 2011

#coeur


Inspira, expira, agora volta a ver a tua pulsação - continua acelerada - culpa minha, estou demasiado perto de ti. É demasiado tarde, já não me consigo separar deste conjunto de flores que não voam com um sopro como as outras, tu és uma flor pequenina e eu a maior. Sou eu que te protejo, que te dou suporte, sou eu que te ilumino o caminho mesmo sem tu saberes. Também não quero que o saibas, assim é muito mais reconfortante, és muito mais que um tudo na minha raiz - volto a dizer que sou , somos, uma flor - danças levemente com o vento e eu aplaudo por ver essa tua espontaneidade. Alegras-me a cada dia que passa - não é incrível? -  sinto-me uma sortuda por poder presenciar essa tua vitalidade dia após dia, cada um com os seus fortes. Continuas com a pulsação acelerada - é o mais provável - mas estás calminho - começou a chover lá fora - agora sim estamos acomodados. Abraça-te a mim e sente-me - não! queres que o meu coração pare? .. não amor (amo-te)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

#le doux de nous


Eu acredito. Acredito no nosso sempre luminoso e diferente de todos os outros que foram escritos por autores já perdidos no tempo. acredito, volto a repetir, no que nos uniu, desde já confesso a minha enorme admiração por teres criado esta vida comigo, e, agarrada a ti como nunca estive com ninguém, prometi dar-te tudo o que poderia alcançar.
Uma melodia, é isso que retrata o nosso amor, uma calma e suave melodia que se instala por todos os cantos, que respira e que se fascina, que demonstra e se entrega... Ora, não é preciso mais funções para a nossa melodia nata.
A minha função é sempre e cuidadosamente realizada, passinhos de bebé fizeram o que temos hoje - e volto a agradecer-te. és o meu old baby que se tornou cada vez mais meu com o passar das horas, e mergulhas sempre no mesmo sentido para me poderes ver, corres sempre as mesmas voltas para me poderes acompanhar. És preguiçoso nas horas vagas e fazes-me preguiçosa quando estou contigo, a preguiça é tanta que mal consigo levantar um pé para virar costas no fim de uma despedida de mil e um beijos quentes e doces como a compota que a tua avó faz. Mais uma vez ri-me de nós e de como os parágrafos mudaram de tema e o sentido está a perder-se, tal como a minha vontade de estar longe de ti...

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