quinta-feira, 11 de outubro de 2012

"A primeira lição está dada: o amor é omnipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível. Jamais esperes ouvir “eu amo-te” num jantar à luz das velas, no dia dos namorados. Ou receber flores logo após o primeiro momento mais intimo. O amor odeia clichês. Vais ouvir “eu amo-te” numa terça-feira, às quatro da tarde, depois de uma discussão, e as flores vão chegar no dia que tirares a carta de condução, depois de aprovado no teste. Idealizar é sofrer. Amar é surpreender."
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