quinta-feira, 26 de julho de 2012

Certos dias acordamos já perto da tarde e mal amados. O coração tem tendência a arrefecer quando estamos na solidão e coleccionamos recortes de jornal de anos atrás sobre temas filosóficos que abordam todas as interrogações que temos. A ansiedade aumenta e os batimentos reduzem-se, chegamos até a pensar que somos fantasmas de nós próprios envolvidos em almas mais que transparentes e sólidas. Os músculos, ainda presos e quase mortos, não me deixam andar, nem levantar, nem viver. E eu ainda quero viver.

7 comentários:

  1. ahahah sou uma doida então!
    que lindo :o

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  2. quero encher-te de sorrisos por aqui, e por ai. quero continuar do teu lado, aperta-me a mão, abraça-me. eu não te deixo, não me deixes a mim.

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  3. tudo isso vai melhorar porque tens muita vida pela frente, meu amor <3

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  4. irás viver ainda muito mais doce may

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Para a Rosarinho:

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