sábado, 8 de outubro de 2011


Hoje é o nosso primeiro ano de namoro, estamos ambos receosos, é a primeira vez que temos a noção do tempo na nossa pele. Ao longo de tantos dias o vento nunca me fez ter tantos arrepios, agora mesmo sem vento sinto-os. A vingança do nosso amor não será tão pequena como imaginava, as palavras incutidas na presença de um amor lógico e profundo são todas as que sonhara e imaginara. Apesar de todos os receios e medos que tenho, ao teres decidido ires, o amor não enfraquece - muito pelo contrário - está tão forte que me magoa por vezes. Respirar o que respiras é o meu maior orgulho, sentir que sem termos nas nossas veias o mesmo sangue que pertencemos ambos a uma família, uma família que um dia se tornará maior... e enquanto o tempo não passar, nunca iremos saber o quão felizes seremos ao podermos acordar um com o outro e recebermos a bênção de alguém que tem a mesma vontade que nós - de nos unir.
Meu doce e eterno David, se um dia conseguisses imaginar o quanto te amo seria a certeza de que poderia morrer feliz, saberias a imensidão deste sentimento que me diz imensas coisas sem intenção de dizer.
Quero um vento mais fresco, para nos voltar a arrepiar e, encostados um ao outro, vamos falar sobre um futuro cheio de mimos e frescura de promessas eternas.

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Para a Rosarinho:

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