No fundo és do meu agrado, só tu e a tua compaixão pelas minhas teimosias que são alegres e aterradoras. E enquanto a chuva cai lá fora, eu fico aqui imaginado, com o estômago a ferver, o quanto poderia estar perdida nesta altura se não te tivesse comigo. Não pensas na ridícula forma como terminaria os meus poemas ou na sonância obscura das minhas frases? E ainda mais ridícula seria a forma como eu interpretaria qualquer conversa. Nada me levaria a ti. Ou ao amor. Por mais que diga que amar dói e esfola e mata, vivo-te tão intensamente que chego a sentir dormência nas partes frias - geralmente no coração. E para quem já morreu uma eternidade de vezes, hoje sinto-me bem viva. Vida demais. E não gosto nada.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
está lindo!
ResponderEliminaradorei, sentes mesmo o que dizes...
ResponderEliminarAmei o teu post!
ResponderEliminarEscreves tão bem *.*
ResponderEliminarcomo me identifico neste post :|
ResponderEliminaracreditas que não consigo escrever nada?
ResponderEliminarestás completamente certa, May Rose...
ResponderEliminarverdade! e sabem tão bem :)
ResponderEliminarEstá perfeito <3
ResponderEliminarEu o que? o:
ResponderEliminarsim, eu sei disso doce :) e vou continuar a lutar. jamais irei desistir de compôr as coisas. beijinho (;
ResponderEliminarmay linda linda és tu! olha-me para estes textos, para estas tuas palavras . é incrível como escreves. é maravilhoso ler-te.
ResponderEliminar