E entre tempo, espaço, amor e desamor, eu encontrei-te. No teu perfeito e carinhoso espírito selvagem, fugaz, disperso pelas mais belas vidas que já viveste. Senti-me capaz de me expor aos teus movimentos brutos, reparei que me estava a sentir viva novamente e gostei. Não deveria mas gostei. Hoje sinto-me mesmo um tanto faz para quem já tanto fiz e tu alegras os meus dias e as minhas noites, a inocência permite-me ainda ficar horas acordada a falar contigo, das mais palermas coisas, sem receio de nada e com esperança de tudo. Voltei a uma adolescência saudável e feliz.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
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Tão bom ler coisinhas assim de vez em quando :) Gente que escreve o que sente e sente o que escreve... ultimamente toda a gente perdeu o gosto pela escrita, as pessoas escrevem por escrever, e esquecem-se que todos escrevem, mas nem todos sabem escrever... adorei o teu blog! Segui
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