quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Não importa o tamanho da minha inocência. Eu vou sempre precisar de intelectualizar os meus medos e de recriar um novo eu. E para que conste o meu velho "eu" não é assim tão amoroso como pensam. Ele sabe destruir sonhos e poluir mentes. E entristece-me por ele ser assim. No entanto raramente convivo com ele, muitas vezes deixo-o a falar sozinho numa varanda. Ele e o seu cigarro. Espero que morra e me deixe ser livre, porque eu não sei o que é liberdade de expressão ou alegria ao acordar. Mesmo assim continuo aqui, na tentativa de levitação, sou como um pássaro. Mas preso numa gaiola. Que triste que somos, que tristeza de sonhos.. tristeza de vida.

30 comentários:

  1. acho que foi o melhor, sim..

    oh may, não me pareces nada bem, o que se passa?

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  2. Quero que não tenhas desses dias. <3

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  3. gosto dessa tua primeira missão ! não gostes apenas , ama-te (:

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  4. mas desculpa de que ? agora sim entendo .. força então

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  5. eu acho que essas metáforas e tudo isso tornam os textos mais interessantes .. eu apenas não estou muito a par do que se vai passando . já não vinha cá à bastante..

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  6. oh querida, tens uma escrita encantadora, e somente espero que em breve escrevas algo mais feliz, forcinha para ti doce*

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  7. pois eu voltei recentemente e realmente anda mesmo.. eu estou a ver se sigo mais gente por aqui, para ficar menos vazio ^-^

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  8. pois , chegam a ser mais acolhedoras que muitas outras. (:

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  9. pois isso e por cá o facto de não nos conhecer-mos na realidade estamos todas muito à vontade..

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  10. pois na verdade também chego a pensar nisso..

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  11. pois mas eu sou muito nova ainda e fazer encontros e isso torna-se difícil.

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  12. queria deixar-te um recado na outra parte do blog, mas não consigo. não deixa comentar.
    aperta-me o coração saber que te perdeste de mim, que já não me falas todas as noites e me dás beijinhos na testa para adormecer. tenho saudades tuas may, muitas.. fala-me. eu não me esqueci de ti, és a outra metade, grande, maior que o mundo

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  13. é irrevogável a beleza da tua escrita, mas entristece-me o desalento que empregas neste texto :( <3

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  14. este texto doí de ler, porque como te entendo bem, ter um 'eu' que não nos deixa viver é um poluidor de mentes, mas espero que consigas largar-te desse 'eu' e recriar um que seja bom, que te deixe seres feliz e livre.

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  15. acredito, pequena, mas força, porque acabas por descobrir que esse 'eu' é apenas mais um monstro na tua cabeça.

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  16. oh doce ainda bem que assim é então :')

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  17. muito bem, espero que a consigas realizar!

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  18. estou sem dinheiro para te responder, se quiseres passa no msn, que lá estarei para ti. eu amo-te

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  19. arranjarás uma maneira, acredita:)

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Para a Rosarinho:

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