Nada do que falamos ficou para recordar. A pequena lagarta transformou-se numa borboleta e soube voar. Eu fui igual. Soube apanhar o primeiro caminho de vento e decidi deslizar para o oeste do coração mais puro de sempre. Tu não me ensinas nada e contigo só sei o que é sofrer no fogo. Não sei falar em mais língua nenhuma. Sei a minha e a do meu coração, que não é universal pois não quer saber o que é sofrer num todo. E tu não sabes como é saber amar como eu sei. Por isso nunca fomos feitos um para o outro. Eu apaixonei-me por ele como ninguém, tu foste vento, foste pó, foste passado. Eu renasci das cinzas e agora nunca mais morrerei por ti, nem por qualquer espécie de Homem Borboleta como tu.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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as tuas palavras têm sempre um toque mágico, gosto tanto
ResponderEliminarEstá lindo. Percebo tão bem o que escreveste! Força querida (:
ResponderEliminarque texto lindo!
ResponderEliminardiferente, mas muito sentido..
ResponderEliminartemos que falar pequena <3
ResponderEliminareste é o meu mundo, não consigo estar longe <3
ResponderEliminarobrigada doce<3
ResponderEliminarlindo lindo may
ResponderEliminarquero chegar mais perto de ti, dá-me o teu e-mail <3
ResponderEliminaradorei *
ResponderEliminarestá um texto muito bom , : " Eu renasci das cinzas e agora nunca mais morrerei por ti, nem por qualquer espécie de Homem Borboleta como tu. " está fantástico linda !
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