olha meu doce, enquanto enrolamos palavras em desejos e pensamentos em devaneios, vamos prolongando esta sede de amor que é traduzida numa forma muito rápida e simples. Intitulamos o nosso amor como, resíduos do amor, e deitamos ao ar o que poderá vir a ter potencial para criar mais insectos na minha barriga - as tais borboletas amarelas de que tanto falas.
Incrédula, é sempre o meu estado - ainda te perguntas porquê, ao longo de um ano de amor a fio, és capaz de ainda não ter as respostas suficientes para conseguires acompanhar-me numa conversa, que parte do principio, é formulada no meu coração e ilustrada pela minha mente perversa e austera.
É tudo muito instável quando é feito por cálculos não exactos e é questionado com perguntas retóricas, das quais metade eu própria - deveria saber - mas não sei a resposta. Foste a fonte das minhas interjeições e o meu adjectivo principal, adoptas-te o verbo ao nome e deste-me um conjunto de palavras que bem estudadas dava para construir o nosso romance épico.
ADORO *.*
ResponderEliminaré amor, é amor!
ResponderEliminarolha só tu e eu, mas na minha opinião com o tempo a gente acaba por perceber, apenas temos de levar a vida á nossa maneira (:
ResponderEliminarGostei imenso do teu texto *o*
dá para se sentir através da escrita.
ResponderEliminarclaro querida :b
ResponderEliminare é princesa.
ResponderEliminare eu o teu! e a tua escrita oh, é tão linda
ResponderEliminaró *.* que fofinha , muito obrigada !
ResponderEliminarsou muito mesmo! (:
ResponderEliminarobrigada :)
ResponderEliminaradoro !!
Adorei o texto :)
ResponderEliminarO amor é assim!
aaw adorei a imagem, tão querida (:
ResponderEliminarLuisa Sobral!
Gostei imenso :)
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