Ás vezes ainda me pergunto de onde vem aquela força que me consome, que me leva e que me destrói. Aquela imaginação que vai além do complexo do sujeito e do variante complemento circunstancial de lugar, ou modificadores, utilizando a nova terminologia. Mudando os nomes das funções sintácticas, retirando letras às palavras, o sentimento continua igual.
A força continua lá na mesma, a função de acabamento também, o que esperava era ter mais espaço de tempo para poder concluir a minha experiência, que é saber se o dobro do meu amor é equivalente à soma do teu.
obrigado querida. tem de ser, cabeça erguida!
ResponderEliminaradorei (:
ResponderEliminargostei muito :)
ResponderEliminarToda a gente a tem querida :)
ResponderEliminaraww obrigada, querida (:
ResponderEliminaruma coisa que gosto imenso no teu blog é a estrutura, como as coisas tão organizadas completamente diferente de todos os outros blogues.